O mundo atingiu um ponto crítico. Enquanto a maioria das pessoas sofre com a instabilidade econômica e o agravamento da crise climática, as poderosas elites globais continuam a consolidar sua riqueza e poder. Esse 1% mais rico se beneficia de um sistema global projetado para seu próprio ganho financeiro, levando muitos países à dívidas profundas, sistemas tributários injustos e neocolonialismo.

Mas não se trata de um erro, mas, sim, um traço deliberado de uma economia global desigual e violenta.

NÓS, OS 99%, DAMOS UM BASTA AO 1%

POR QUE PARTICIPAR? 

Ao se inscrever, você receberá informações em primeira mão

  1. Organize ou participe de Assembleias Populares (setembro-outubro) — Juntos, queremos criar espaços onde pessoas comuns, especialmente aquelas mais afetadas pela desigualdade, possam se reunir para falar, ouvir e refletir. Não é uma conferência. Não é um painel. É um espaço para vozes reais, histórias reais e soluções. Um espaço para decidir sobre nossa visão coletiva e construir o poder dos 99%.
  2. Participe da Assembleia Global da FIA contra a Desigualdade (17-18 de novembro) — Será um encontro emblemático para continuar a expandir o movimento global de combate à desigualdade, reunindo vozes influentes, organizações e líderes comunitários de todo o mundo que estão na linha de frente da luta contra a desigualdade.
  3. Participe da “We The 99” - uma Cúpula Popular pela Justiça Econômica Global (20 a 22 de novembro) — Esta é uma cúpula popular, não um evento paralelo. É um contraponto direto ao poder, um contraste nítido com as deliberações a portas fechadas do G20, dominadas pelos interesses da elite. Este encontro concentra as vozes e as experiências vividas por aqueles que estão na linha de frente da dívida, da austeridade, da apropriação indevida de recursos naturais, dos legados coloniais e da exclusão sistêmica. De setembro a novembro serão realizadas ações impactantes como parte desse esforço.

INSCREVA-SE AGORA!

Juntos, podemos criar o movimento global mais poderoso de pessoas contra o poder dos 1% mais ricos e impulsionar a mudança para um modelo econômico com base na igualdade, dignidade, justiça e sustentabilidade para todas as pessoas e para o planeta.